oficina online: OFICINA DE CRÔNICA

Nesta oficina, vamos mergulhar no universo da crônica.

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Nascida dentro das redações de jornais com o intuito de divertir enquanto informa, a crônica hoje brinca entre suas veias jornalística e literária. Totalmente conectada com a subjetividade da cronista, é um espaço para o exercício da imaginação: é um gênero no qual cabe um pouco de tudo. Tanto que a maneira mais fácil de defini-la poderia ser delimitando o que ela tem que os outros não têm.

Por apresentar uma linguagem simples, normalmente narrada em primeira pessoa e fazendo uso de algum fato corriqueiro do cotidiano, a crônica demora seu olhar sobre a vida até encontrar ali uma significação singular. Esta versatilidade e proximidade com o dia a dia permite que a crônica seja um gênero textual prático para primeiros contatos do público geral com a produção de textos.

E é isso que faremos durante as aulas, vamos explorar e escrever bastante. Os textos serão avaliados pela professora e, para quem quiser, lidos e debatidos em aula.

Referências bibliográficas

ABREU, Caio Fernando. Pequenas epifanias. Editora Nova Fronteira, 2014.
ANTÔNIO, João. Leão de chácara. São Paulo: Cosacnaify, 2002.
ASSIS, Machado. Histórias sem data. São Paulo: Ática, 2006, 1 ed.
BARRETO, Lima. Histórias e sonhos. São Paulo: Ática, 2002, 4 ed.
BORGES, Kátia. A teoria da felicidade. São Paulo: Patuá, 2020.
BRAGA, Rubem. 200 crônicas escolhidas. Rio de Janeiro: Record, 1978, 7 ed.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: EDUSP, 1975, 5ª ed. 
FERRÉZ. Ninguém é inocente em São Paulo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006.
FISCHER, Luís Augusto. Inteligência com dor: Nelson Rodrigues ensaísta. Porto Alegre: Arquipélago, 2009.
GERMANO, Tiago. A índole dos Cactos. Caos e letras, 2024.
HILST, Hilda. 132 crônicas: Cascos & carícias e outros escritos. Editora Nova Fronteira, 2018.
LISPECTOR, Clarice. A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
LOPES, Nei. 20 contos e uns trocados. Rio de Janeiro: Record, 2006.
MARIA, Antônio. Pernoite. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1989. 
MARSON, Ana. O ano do cu. Autopublicação, 2020.
MEIRELES, Cecilia. As melhores crônicas. Rio de Janeiro: Global, 2003. 
MUKASONGA, Scholastique. Baratas. Editora Nós, 2018.
PEIXOTO, Afrânio. Humour: ensaio de breviário nacional do humorismo. Rio de Janeiro: W.M.Jackson Inc., 1944, 3 ed.
PRADO, Adélia. Solte os cachorros. Rio de Janeiro: Record, 2006.
PROTAZIO, Nathallia. Pela hora da morte. São Paulo: Jandaíra, 2022.
QUEIROZ, Rachel. Um alpendre, uma rede, um açude. José Olympio, 2006.
RIO, João do. A alma encantadora das ruas. Org. Raúl Antello. São Paulo: Cia. das Letras, 1997. 
RODRIGUES, Cristiana. Vastidão. Vasta, 2023.
TELLES, Lygia Fagundes. Durante aquele estranho chá. Rio de Janeiro: Rocco, 2002.
TORRES, Fernanda. Sete anos. São Paulo: Companhia das letras, 2014. 
TREVISAN, João Silvério. Pedaço de mim. Rio de Janeiro: Record, 2022. 
VERISSIMO, Luis Fernando. Comédias da vida privada. Porto Alegre: L&PM, 1997.

E textos selecionados de Cidinha da Silva, Eliane Brum, Ana Elisa Ribeiro, Tatiele Café e Luciany Aparecida.

Nathallia Protazio é pernambucana de mãe e pai. Há anos vive pelo mundo de onde tira da vida cotidiana matéria prima pra sua escrita.
Escritora, farmacêutica, mestre em psicologia social na UFRGS, atualmente cursa a pós-graduação em Escrita Criativa e Carreira Literária na LabPub e trabalha como colunista na Matinal Jornalismo.

Autora de Aqui dentro (Venas Abiertas, 2020) e Pela hora da morte (Jandaíra, 2022).

Está no prelo seu mais recente livro de crônicas, A faxineira mais bem paga do Bom Fim (Zouk, em breve).

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